REPAM lança o Roteiro de exibição do filme “A Carta” + roda de conversa com jovens da Amazônia

Filme em exibição para jovens do Acre

O Núcleo Juventudes e Amazônia da REPAM está lançando o “Roteiro de Exibição do filme A Carta + Roda de conversa com jovens da Amazônia”.

Por Diego Aguiar / REPAM

A motivação para a criação deste material é fortalecer a divulgação e exibição do filme e animar os jovens da Amazônia a realizarem rodas de conversa para aprofundar a mensagem do Papa Francisco por meio da Carta Encíclica Laudato Si’.

A ideia é que os jovens que fazem parte ou que apoiam as atividades da Rede possam promover discussões sobre os efeitos das mudanças climáticas em suas realidades, os desafios de ser jovem na Amazônia e como têm assumidos o cuidado e defesa da Casa Comum desde às suas realidades.

O roteiro apresenta o objetivo da iniciativa, o link do filme e orientações para a exibição e realização das rodas de conversa. Junto a isso, inserimos o link de um formulário para que a síntese de cada roda de conversa realizada possa ser enviada para a coordenação do Núcleo, a fim de que se torne insumo para a elaboração da “Carta das Juventudes da Amazônia para o cuidado e defesa da Casa Comum”, a ser publicada no dia 14 de agosto de 2023, como parte da comemoração do Dia Internacional da Juventude (12 de agosto).

Solicitamos que as exibições do filme e o preenchimento do questionário com as sínteses das rodas de conversas sejam realizados até o dia 04 de agosto de 2023 (sexta-feira). Caso haja alguma dúvida, comentários e/ou sugestão para a iniciativa, pedimos para que se comuniquem conosco através do e-mail: articula2@repam.net .

Enquanto Núcleo Juventudes e Amazônia, desejamos que as vozes das juventudes sejam ouvidas e consideradas nos processos de fortalecimento da Rede e nas instâncias (eclesiais ou não) que trabalham com as causas amazônicas.

“Os jovens querem ser protagonistas e a Igreja Amazônica quer reconhecer seu espaço. Ela quer ser companheira na escuta, reconhecendo os jovens como um lugar teológico, como ‘profetas da esperança’, comprometidos com o diálogo, ecologicamente sensíveis e atentos à ‘Casa Comum’. Uma Igreja que acolhe e caminha com os jovens especialmente nas periferias” (Documento Final do Sínodo para a Amazônia, 33)